Não
podemos negar que a instituição
família, nos tempos atuais passa por mudanças significativas, entre as
ditas cujas inclui o aumento das
separações e a redução de casamentos
legais e religioso, como se
posicionar e até nos confrontarmos com
tal realidade como cristão católico, uma vez que nossa Igreja defende a indissolubilidade
do matrimônio?
Muitas vezes em meu ministério
sacerdotal tenho me deparado com situações esperançosas, duvidosas e até
dolorosas de casais que constituíram matrimônios, válidos, consumados, mas que
a própria dinâmica da vida lhe mostraram faces obscuras de realidades que
infelizmente era impossível continuar convivendo maritalmente com seu conjugue,
se separaram e constituíram uma nova
família e agora encontraram a famosa e desejada
felicidade matrimonial nessa nova união.
Esses
casais, não raras vezes, se excluem ou são excluídos da vida comunitária da
Igreja, fato que ocorre por si mesmo ou por outrem. Geralmente isso ocorre por
desconhecerem ou terem sido mal orientados e informados sobre os ensinamentos
da Igreja com relação às segundas uniões.
Sensíveis à essa realidade de sofrimento na qual vivem os membros destas famílias com separação/ divórcio/ e reconstrução familiar, os padres sinodais, na III Assembléia Geral Extraordinária em preparação para o Sínodo da Família apontaram “a necessidade de opções pastorais corajosas, no que se referem às famílias que vivenciam a separação e o divorcio conjugal. Reconhecem que essa realidade constitui feridas que provocam sofrimentos profundos nos cônjuges que as experimentam e nos filhos. Apontam ainda a urgência de novos caminhos pastorais, que levem em conta a realidade efetiva das fragilidades familiares, conscientes de que, com frequência, estas são mais “padecidas” com sofrimento de que escolhidas com plena liberdade”.(8/10/2014; Relatio Synade, n.45).
Sensíveis à essa realidade de sofrimento na qual vivem os membros destas famílias com separação/ divórcio/ e reconstrução familiar, os padres sinodais, na III Assembléia Geral Extraordinária em preparação para o Sínodo da Família apontaram “a necessidade de opções pastorais corajosas, no que se referem às famílias que vivenciam a separação e o divorcio conjugal. Reconhecem que essa realidade constitui feridas que provocam sofrimentos profundos nos cônjuges que as experimentam e nos filhos. Apontam ainda a urgência de novos caminhos pastorais, que levem em conta a realidade efetiva das fragilidades familiares, conscientes de que, com frequência, estas são mais “padecidas” com sofrimento de que escolhidas com plena liberdade”.(8/10/2014; Relatio Synade, n.45).
Como
cristão temos que ter um olhar diferenciado e não laxista ou preconceituoso. São
irmãos que vivem situações diferenciadas, tanto por fatores pessoais como
sociológicos. Portanto ter um olhar diferenciado, acolhedor, generoso e misericordioso é mais do que necessário, e
isso já nos sugeria São João Paulo II no documento encíclica familiares Consortio,. n. 84.
Casar novamente conduz os membros de uma família à reorganização das suas vidas afetiva, social, profissional e religiosa; reorganização esta que considera diversos desafios de vivenciar a nova relação com seus elementos e dinamismos próprios da vida e da nova situação aí criada, ajudar e promover este encontro ou "rearmonia" é mas que necessária, creio que este papel é fundamental da Igreja hoje.
Entre os desafios que estas famílias encontram em tal situação podemos citar a construção de uma nova relação familiar, com características próprias, tendo por base vivências e modelos anteriormente experienciados da relação familiar precedente.
Diante de tal realidade é, mas que urgente procurar apoiar criar e administra bem movimentos, pastorais e serviços que atendam, acolham, e instruam corretamente estas famílias e as integrem na comunidade eclesial, uma Igreja Mãe e Mestra isso sim creio que seja o caminho que Jesus deseja para todos nós , Eu vim para que todos tenham vida e tenham vida plenamente” eis a máxima da dinâmica e do modo de agir de nosso Salvador Jesus Cristo. Amém !
Casar novamente conduz os membros de uma família à reorganização das suas vidas afetiva, social, profissional e religiosa; reorganização esta que considera diversos desafios de vivenciar a nova relação com seus elementos e dinamismos próprios da vida e da nova situação aí criada, ajudar e promover este encontro ou "rearmonia" é mas que necessária, creio que este papel é fundamental da Igreja hoje.
Entre os desafios que estas famílias encontram em tal situação podemos citar a construção de uma nova relação familiar, com características próprias, tendo por base vivências e modelos anteriormente experienciados da relação familiar precedente.
Diante de tal realidade é, mas que urgente procurar apoiar criar e administra bem movimentos, pastorais e serviços que atendam, acolham, e instruam corretamente estas famílias e as integrem na comunidade eclesial, uma Igreja Mãe e Mestra isso sim creio que seja o caminho que Jesus deseja para todos nós , Eu vim para que todos tenham vida e tenham vida plenamente” eis a máxima da dinâmica e do modo de agir de nosso Salvador Jesus Cristo. Amém !
Pe. Chagas. Vigário Paroquial de Parambu. Diocese de Crateús-Ce.
08.12.2015
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